quinta-feira, 20 de maio de 2010

A HORA NA WEB!



Fuça dali, fuça daqui, encontro o jornal A Hora na web. E não me avisam...

"A primeira etapa das obras de duplicação de 33,5 quilôme­tros da BR-386, orçada em R$ 49,5 milhões, está final­mente saindo do papel. Após 11 empresas apresentarem suas propostas, o Departa­mento Nacional de Infra­estrutura de Transportes (Dnit), escolheu na manhã desta terça-feira, o consór­cio vencedor, formado pelas empresas Conpasul de Es­trela, Cotrel de Santa Maria, Iccila também de Estrela e Momento sediada em Curi­tiba."

Ai, q inferno até terminar essa duplicação...
http://www.jornalahora.inf.br/

e eu tô junto: “O 1º email a gente nunca esquece
http://www.jornalahora.inf.br/?oxi=lerColunistas&jid=29&usuarioId=40

5 comentários:

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Passei nesta ponte no dia em que havia nas cabeceiras da mesma, lombadas implantas por esses jumentos que nos tomam o dinheiro no tal pedágio. No dia seguinte se deram conta a estupidez e retiraram as mesmas. Estive na Delegacia de Polícia de Estrela e ali soube que vários acidentes ocorreram nesta ponte. Só não posso aceitar que o governo federal com nosso dinheiro vá fazer tais obras que penso deveriam ser feitas por estes ordinários que me extorquem toda vez que vou ou retorno de Estrela, não só a mim com de todos. A região não ira se posicionar?

Luís Galileu G. Tonelli disse...

Loeffler,

Concordo com você aqui em partes. Uma fatia do custo da obra deveria ser custeada porque explora as praças de pedágio já que manutenção não fazem.

Como você disse parar em Estrela, estique um pouco e circule pela mesma BR-386 e veja a vergonha do trajeto por volta de onde começa a empresa Fruki e vai até o fim da duplicação (isso porque estou sendo bacana). Veja o descaço dos recortes de operação disfarça buraco, a falta de sinalização na pista.

Dias de chuva como os das últimas semanas primeiro fizeram ficar evidente a porcaria das obras de recapagem. Depois, dificulta a visualização da estrada a noite por falta de tinta de sinalização das faixas divisórias.

Não estou elencando todos os problemas, apenas alguns que percebi nos últimos dias. E temos de lembrar que em Vila Nova, são R$ 6,00 + R$ 12,00 em Marques de Souza e assim vai, assim vai.

No fim de tudo, além de prestarem um serviço porco, cobram caro e em dobro. Claro, eu não parei de pagar impostos como IPVA, nem mesmo sofri redução nessa cobrança depois do aparecimento do pedágio. Uma parte a empresa me leva e a outra o Estado/União. Estamos bem arranjados.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Pois é Tonelli e pensar que a paulistanta queria renovar essas "concessões" por mais 15 anos. Como ela é boazinha né?
Ano passado fui de Estrela a Santa Cruz do Sul e fui roubado oficialmnete duas vezes tento perdido 12 reais e para rodar somente 60 km.? Seráue será releleita? Aqui em casa todos lustramos nossos sapatos e não é para a posse de outro govenador e sim para meter o pé na bunda dela com muita vontade.

Luís Galileu G. Tonelli disse...

Loeffler,

Foram R$ 12,00 só de ida. Acredito que na volta foram mais R$ 12,00. Eu não vou lustrar o sapato, pois pretendo fincar o pé na ... com ele sujo das barbaridades dela.

Mas se tem uma (des)Governadora que aprendeu sobre a força do povo gaúcho e principalmente da classe dos professores foi ela.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Pois é amigo Tonelli sei quanto sofrem os mestres nas mãos desta escória. A
Berenice, mãe dos nossos filhos é professora já aposentada e ganha menos de oitocentos pilas por mês. Parece piada, mas é a verdade. Ela adora aquele turco sem vergonha, mais liso que muçum ensaboado, o tal Simon. Lembramos muito bem quando ele no parlamento federal defendia com todo vigor a concessão de básico de 2,5 míninos ao magistério. Logo depois ao assumir o governo do estado argüiu a inconstitucionalidade da lei, passando assim uma rasteira no magistério. E quando levou no lombo uma greve de cerca de 100 dias alguns ficaram com peninha deste ordinário. Em 88 vivíamos em Tramandaí, logo depois do falecimento de meus pais em Porto Alegre. Aí certo tipo que tem o sobrenome de quadrilha e que vivia de braços dados com o tal turco (literalmente falando) conseguiu me fazer ficar em casa por longos seis meses recebendo meu salário sem o direito de trabalhar já que temiam que prendesse um filhinho de algum deles que gostava de m baseado e para tal traficava. Conheço bem esta escória. Hoje aposentado estou livre deles e sempre que posso dou um pau nestes cretinos no meu blog e aqui neste espaço desta criatura fantástica que é a Laura.
Abraço.