sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

CONTESTAÇÕES POLÍTICAS


O verea Sérgio Kniphoff, do pt, está preocupado com os índios que andam pelas ruas de Lajeado vendendo artesanato.

No ano passado, os fiscais da prefeitura, desrespeitaram a legislação federal - direito dos indígenas circularem e exporem seu artesanato livremente, sem se ater às normas da comercialização geral – e deram um ganho em todas as peças que eles pretendiam comercializar para garantir pequenos presentes a criançada da aldeia.

“Foi prepotência e falta de sensibilidade” disse Knipoff ao relembrar a ação dos fiscais recolhendo a produção dos índios mesmo diante do protesto do povo que presenciava a cena. Cestas e outros artigos acabaram devolvidos. Mas, apenas depois da Páscoa...

E os índios? Até hoje esperam o cumprimento de um acordo firmado com a Prefeitura, há mais de dois anos, que garantia a construção de um quiosque para venda do artesanato.


Kniphoff também usou a tribuna da Câmara, esta semana, para manifestar sua inconformidade com a demora na implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu 192), prometido há anos pela atual administração municipal.

O vereador sugeriu que a Prefeitura tenha a coragem de não renovar o desnecessário e inexplicável convênio que mantêm com o Sicredi, que recebe mais de R$ 23 mil mensais para manter um posto bancário na sede do Executivo, mesmo depois do novo convênio firmado com a Caixa.

Este valor economizado poderia ser aplicado na compra de intervenções da SOS Unimed, antigo Anjos de Plantão, até que a administração consiga superar as falhas cometidas e implante o Samu 192 em Lajeado.

















2 comentários:

Anônimo disse...

Concordo com o Edil, pagar para alguem oferecer seu serviço inexiste como prática comercial, e sim o contrário, o banco tem lucros ali e deveria pagar um aluguel a Pref. e não receber para estar ali. talves tenha alguem recebendo um "por fora".

Ezequiel disse...

Bancos... sempre ganhando e ferrando com o dinheiro do povo. Pior são os administradores, que permitem esse estupro do dinheiro público. Que vergonha, dona Carmen!